Alexandra Dengucho, vereadora do PCP na Câmara da Marinha Grande, pediu na reunião do executivo de 13 de julho, que a autarquia intervenha na Freguesia da Moita, elencando uma série de situações que carecem de solução


Numa visita realizada no último fim de semana à Freguesia da Moita, a autarca do PCP teve oportunidade de observar as “más” condições da Rua do Vale, com buracos no piso e ainda por asfaltar, considerando que tal situação dá “mau aspeto”, quer a clientes das empresas lá localizadas, como aos próprios trabalhadores.

Segundo Alexandra Dengucho, as empresas localizadas na Freguesia “querem crescer e não podem porque não têm condições”, considerando que “estamos a limitar o crescimento da Moita”.

A autarca alertou ainda para o estado em que se encontram as habitações sociais da Freguesia, onde há três imóveis devolutos, e alertou para a situação da S. Silvestre – Associação de Solidariedade Social da Moita relativamente à construção de instalações para Serviços de Apoio Domiciliário, Centro de Dia e Estrutura Residencial para Idosos, cujas obras iniciaram em 2016 e se encontram paradas.

A autarca lembrou os 150 mil euros atribuídos pelo Município, referindo que se trata de um equipamento que “faz falta” à Freguesia e apelando a que a autarquia se torne parceira da instituição e que tente perceber o que se passa e de que forma poderá ajudar para a obra prosseguir.

Nas respostas, Carlos Caetano fez saber que está a ser preparado um procedimento para alcatroar uma série de ruas na Moita, designadamente: Rua do Vale, Rua do Rio Velho, Rua da Machinha, Travessa das Baixas, Travessa Padre Franklin, Rua Soldado Adriano Alexandre e Rua da Charnequinha.

Quanto ao bairro social, a vereadora Célia Guerra explicou que a autarquia tem feito algumas reparações que têm sido solicitadas pelos moradores.