Há um ano no cargo de presidente da Junta de Freguesia da Marinha Grande, eleita pela CDU, Isabel Freitas faz, em entrevista ao JMG, um balanço “bastante positivo” deste período, somando já uma série de promessas eleitorais cumpridas.

Que balanço faz do primeiro ano de mandato enquanto presidente da Junta de Freguesia da Marinha Grande?

Um balanço bastante positivo. Foi um ano de muita entrega, um ano de descoberta, quer para mim quer para os que me procuraram. Recebi no meu gabinete dezenas de fregueses e tal como prometi em campanha eleitoral, não fiz agenda, recebi todas as pessoas que se deslocaram à Junta de Freguesia para solicitar apoio. E este apoio de que falo foi de todo o género, desde problemas nas ruas, nos caminhos, nas valas, nas valetas, limpezas, e até os seus próprios problemas pessoais, como pedidos de emprego, para os próprios e/ou para familiares, problemas de saúde, e ainda problemas financeiros. Foi um ano bastante desgastante, mas não menos gratificante, pois tudo fiz para dar resposta a todas as solicitações, e senti-me muito satisfeita com o resultado final.

Qual a principal dificuldade com que a Junta se depara no dia-a-dia? A falta de pessoal?

A falta de pessoal é também uma dificuldade, nomeadamente a falta de pessoal administrativo mas também no exterior, situação que temos vindo a colmatar com os CEI e os CEI+ (Contratos de Emprego Inserção), estabelecidos com o Centro de Emprego, uma vez que não podemos admitir pessoal sem os procedimentos concursais. Mas também temos mais problemas, um deles com a falta de espaço nas instalações do edifício da Junta.

Leia a versão integral da entrevista na edição em papel do JMG.