No próximo Domingo, 10 de Março, o País vai novamente a votos. Eu, como militante do PS há 50 anos, vou naturalmente votar onde sempre votei, vou votar PS porque, mesmo com todas as actuais fragilidades, julgo ser o projecto político que melhor se ajusta ao desenvolvimento equilibrado do nosso País

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O dia 18 de março de 2020 é uma data que nenhum português irá esquecer. Neste dia o estado de emergência foi decretado a nível nacional e as medidas adotadas para a proteção de todos conduziram a mudanças profundas no dia-a-dia dos portugueses


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bruno lemosHoje, a poucos dias de um dia que considero fundamental para o futuro da nossa Cidade, já é possível fazer um balanço da visão que cada uma das candidaturas tem para o nosso CENTRO. Sempre considerei que não é possível termos uma Cidade dinâmica, com vida, com capacidade de se promover lá fora, se não tiver um CENTRO forte.
Enquanto eleitor com espaço para ouvir, tive a oportunidade de estar no último grande “debate” promovido pelo JMG, RCM, Jornal de Leiria no bonito Auditório do SOM.
Nem todos os candidatos tiveram “espaço” para difundir as suas ideias, mesmo sendo um dos temas fortes do debate. A inexistência de um verdadeiro debate de ideias, também prejudicou aqueles que apenas lançaram tópicos sem terem oportunidade de os explanar.
No entanto, a divulgação dos diversos projetos já formalizados para o Centro, como é o caso da elaboração da Operação de Reabilitação Urbana, com alguns problemas (do meu ponto de vista) estratégicos, são sempre boas notícias.
Também continuo a acreditar que a aposta isolada em mais eventos é atirar areia para os olhos de todos nós. As Festas da Cidade são exemplo disso. Um evento importantíssimo, fantástico… mas que pouco deixa ao CENTRO… e muito menos ao Comércio do Centro.
Uma das propostas mais “fora da caixa” foi uma ideia de OUTLET a céu aberto. Sem conhecer as linhas fundamentais do projeto, ou o nível de execução do mesmo, acredito que pode ser um caminho. Se existir capacidade de atrair marcas, se houver capacidade de garantir a manutenção e até inclusão dos comerciantes já existentes e se isso contribuir de forma decisiva para recuperar lojas e viabilizar infraestruturas de apoio, parece-me uma ideia no mínimo interessante.

Bruno Lemos,
presidente da Associação Comercial e Industrial da Marinha Grande

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O partido das taxas

O Bloco de Esquerda, na sua imensa ignorância acerca dos princípios de uma qualquer estratégia de desenvolvimento dos países e fazendo por ignorar o que aconteceu neste domínio na Irlanda, bem como nos países da antiga Cortina de Ferro, ou pior, sem fazer qualquer avaliação dos resultados do regime soviético, inventou a política das taxas, que estupidamente o PS vem subscrevendo.



Tudo serve para taxar os portugueses e em particular os chamados ricos, que em Portugal não são, infelizmente, muitos e na sua maioria são os que contribuem para alguma criação da riqueza, a par, naturalmente, dos trabalhadores que empregam. Como dizem no Bloco é preciso ir buscar o dinheiro onde ele está, sem quaisquer preocupações sobre saber o que é que esse dinheiro está a fazer, ou pode fazer, pela economia.

O chamado imposto Mortágua deu cabo do arrendamento de curta duração, que era uma forma inteligente e barata de incentivar o crescimento do turismo, com o benefício de muitas famílias que alugam casas a turistas e que dessa forma teriam um bom complemento nos seus rendimentos, nomeadamente as famílias constituídas por reformados. Na Irlanda, esta prática é incentivada pelo governo através de impostos reduzidos, havendo os chamados bed & breakfast aos milhares por todo o país.

Agora, o Bloco de Esquerda descobriu uma nova taxa sobre as actividades económicas que utilizem recursos florestais, ideia que o ignorante ministro do Ambiente aceitou sem pestanejar e que vai complicar ainda mais a vida no interior do País, interior que dizem querer desenvolver. O Estado não resiste a aproveitar todas as oportunidades para engordar à custa do pouco crescimento da economia e dos rendimentos das famílias. Pelo meio, promove a corrupção que não controla, porque com todas estas taxas há sempre dinheiro que fica pelo caminho nos bolsos dos políticos corruptos. Veja-se o que aconteceu depois dos fogos em Pedrogão Grande.

Fernando Medina fez esta semana um ataque vergonhoso ao Tribunal de Contas por este ter relatado mais um "negócio" da autarquia de Lisboa, através da compra de cinco prédios da Segurança Social abaixo do seu valor de mercado, roubando dessa forma os recursos existentes para pagar as reformas no futuro. A autarquia de Lisboa tem na cidade milhares de fogos desabitados que ainda não utilizou para levar a cabo a sua política de habitação, mas não perde uma oportunidade de engordar esse património à custa dos proprietários e agora da Segurança Social. Acontece ainda que Fernando Medina recusa dar aos jornalistas a lista desses prédios, o que se compreende, porque sendo apenas os autarcas que conhecem a sua existência, podem realizar negócios particulares como aconteceu com o autarca do Bloco de Esquerda. Tudo fácil no país da corrupção.

Entretanto, a economia portuguesa não cresce coisa que se veja há mais de vinte anos e assistimos a duas décadas perdidas, enquanto os outros países da União Europeia da nossa dimensão nos passam à frente. Os empresários que investem, que criam postos de trabalho, que têm iniciativas inovadoras, que exportam, são mal vistos pelo Bloco de Esquerda e pelo Governo, como ainda recentemente aconteceu nas palavras do ministro dos Negócios Estrangeiros. Além disso, infernizam a vida dos empresários, cada vez que estes pretendem uma autorização da autarquia ou do Estado central, como acontece aqui na nossa terra. Veja-se, por exemplo, o que está a acontecer com o alargamento da zona industrial que não sai do papel, ao mesmo tempo que alguns milhões de euros da autarquia estão no Banco para dar a ideia de boas contas e a contar para a estatística nacional.

A cada dia que passa, quando leio de manhã os jornais e vejo à noite os telejornais, há sempre uma ou mais notícias sobre um novo caso de corrupção. Nas autarquias, nas empresas do Estado, nas empresas criadas por políticos com as autorizações que lhes são dadas e com os contractos com o Estado por ajuste directo. Os fundos recebidos da União Europeia são um autêntico campo de batalha da roubalheira. O Partido Socialista, o Governo e os deputados limitam-se a dizer que os portugueses não são corruptos e que a corrupção é um problema para a Justiça resolver. A política, essa, serve apenas para engordar o Estado e os corruptos.

Infelizmente, o PCP também já deixou de se preocupar com a transparência nos negócios do Estado e com o combate à corrupção. O PCP transformou-se numa autêntica pomba quando se trata de satisfazer as necessidades dos socialistas, como, por exemplo, na reforma das leis eleitorais. O Bloco de Esquerda, por sua vez, através do seu ideólogo favorito, Francisco Louçã, aproveita para atacar a Justiça nomeadamente aqueles que ainda tentam prender os corruptos, como é o caso do Juiz Carlos Alexandre. Para isso, tem quase uma página inteira no Expresso todas as semanas.

A cada dia que passa pergunto-me, até quando? Quando teremos um Portugal bem governado e os corruptos na prisão? E, a propósito, acabei de saber que Armando Vara em breve estará em liberdade e a receber dois mil euros por mês, suponho que pelos bons serviços prestados à Nação.

23 de janeiro de 2020

 

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