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- Escrito Por: Redação
- Na hora
- 03 setembro 2020
Um apoio extraordinário para fazer face a despesas correntes, a isenção do imposto municipal sobre imóveis e o pagamento imediato de 50% dos contratos programa foram algumas das medidas propostas à Câmara pela Associação Concelhia das Associações da Marinha Grande (ACAMG) para fazer face ao impacto da pandemia. Enviada a 27 de junho, a carta permanece sem resposta
Carlos Franco, presidente da Direção da ACAMG, diz não compreender como é possível que “desde março e até agora não tenhamos tido um sinal de abertura por parte da Câmara da Marinha Grande para nos ajudarem a resolver os problemas que o movimento associativo está a passar por causa da pandemia e de não se terem realizado eventos nestes meses todos”.
Segundo o responsável, os dirigentes associativos do concelho estão “muito preocupados”, há associações que estão sem Direção e algumas em situação “aflitiva” dadas as dificuldades em cumprir com as despesas correntes e outros encargos.
Carlos Franco lembrou ao JMG que “ninguém conseguiu fazer este ano os seus festejos anuais, que são uma fonte de receita fundamental para as coletividades sobreviverem”, acrescentando que “é dos eventos realizados ao longo do ano, como as Festas da Cidade, por exemplo, um certame também muito importante, que vem o dinheiro para pagar as contas”, e que “não há previsão de quando poderemos voltar a fazer eventos em segurança”.
O dirigente associativo refere que muitas coletividades e clubes contam habitualmente com o patrocínio de empresas da região, mas que “nesta altura de crise, em que as empresas também estão a atravessar dificuldades, quem é que tem coragem de ir lá pedir apoio?”.
“Os dirigentes associativos querem continuar a trabalhar, como têm feito até aqui, em prol da comunidade, mas não conseguimos ver a luz ao fundo do túnel, como se costuma dizer”, assegurando que “o trabalho deveria ser realizado por nós em parceria com o Município mas estamos sempre de costas voltadas e não percebo porquê”.
O presidente da ACAMG não esconde a “tristeza” ao verificar “no site da Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto e em meios de comunicação social a publicação de notícias de municípios um pouco por todo o país que estão a chamar o movimento associativo e a reforçar o apoio que lhes dão mas também as responsabilidades, e aqui, na Marinha Grande, nem resposta conseguimos que nos deem a uma carta em que pedimos ajuda”.
Carlos Franco cita uma frase várias vezes repetida por Sérgio Pratas, vice-presidente da Confederação, que a respeito dos dirigentes associativo considera que são “pessoas que dão o seu tempo e a sua vida pela vida dos outros”, reforçando o “importante papel” que as associações desempenham em variados domínios na comunidade marinhense, proporcionando cultura, desporto e apoio social. “Estamos a dar uma resposta que o Estado não dá. Se nós fecharmos as portas, como será?”, questiona.
“Neste mês em que tantos Clubes estão a preparar a nova época desportiva, têm que inscrever atletas, pagar seguros, etc., continuamos sem resposta e não nos podemos esquecer que os dirigentes associativos gerem tostões, por isso todos os apoios são importantes e fundamentais para a estabilidade das dezenas de associações que temos no concelho”, frisa Carlos Franco.
O nosso jornal solicitou à autarquia um comentário sobre este assunto mas até ao fecho desta edição não nos foi dada resposta.