Desesperada. É assim que está uma cidadã marinhense, com três filhos a cargo, todos em idade escolar, e que se vê na iminência de perder a casa onde reside por via de uma ação de despejo.

Maria, nome fictício, não sabe mais o que fazer. Os 419 euros que recebe todos os meses de subsídio de desemprego não chegam para pagar todas as contas. Desempregada desde maio do ano passado, viu o companheiro abandonar o lar e os filhos do casal há três meses e, desde essa altura, não tem conseguido equilibrar o orçamento.

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