A São Silvestre – Associação de Solidariedade Social da Moita já conseguiu ‘colocar de pé’ o primeiro bloco da sua futura sede social. O espaço, há muito ansiado, servirá as valências de apoio domiciliário, centro de dia e de convívio e estrutura residencial para idosos. Mas falta o mais importante para concluir a obra: dinheiro.

Álvaro Martins e José Lebre, respetivamente presidente e vice-presidente da São Silvestre, têm em mãos uma árdua tarefa. Construído que está o primeiro de dois blocos do empreendimento social, falta agora reunir verbas que permitam executar a rede elétrica, águas, telecomunicações, aquecimento, saneamento, mas também colocar pavimentos, portas e janelas, rebocar e pintar. Obras que deverão rondar os 500 mil euros.

De acordo com os responsáveis, o Portugal 2020 apenas contempla verbas para projetos da área da saúde, onde não se enquadram as instalações da São Silvestre. No entanto, os promotores garantem que vão estar “atentos” à eventualidade de abrirem candidaturas a que possam concorrer, até porque a obra tem carácter “prioritário”, dada a escassez de espaço com que a Associação se vê confrontada nas atuais instalações.

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