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- Escrito Por: Redação
- Na hora
- 23 setembro 2021
Sou um jovem Marinhense com 26 anos, e olho para a Marinha Grande com tristeza
A nossa Câmara Municipal é apenas um edifício, onde não são tomadas as decisões que deveriam ser tomadas, onde os projetos não passam de projetos.
Vivo numa cidade sem Piscinas em condições, onde a segurança não existe, basta falar de passar à noite no parque Mártires do Colonialismo, onde as estradas da mata não são cuidadas, competência que não é da câmara, mas tem de ser o executivo a "puxar as orelhas" a quem deve fazer... descentralização!?, onde na Moita a estrada principal não tem saneamento, mas promete-se parques radicais, ou pavilhões...
Onde vivo (freguesia da Marinha Grande) existe um sistema de saneamento que não funciona corretamente, nos debates para as eleições que se aproximam as juntas queixam-se da falta de empenho e verba da câmara, prometem-se grandes feitos, quando o BÁSICO não está feito, outras cidades aqui à volta têm espaço cidadão... a nossa não tem, é mais fácil ir a Leiria tratar de qualquer assunto do que na Marinha Grande, é a Câmara que tem de fazer com que a Marinha Grande cresça, temos pessoas a trabalhar na Câmara Municipal e que tomam grandes decisões que não são da Marinha Grande (esta parte não devia ser posta, mas refiro-me ao chefe de gabinete Raul Testa, que aparece em todos os comícios do distrito de Leiria pelo PS) temos uma zona industrial que recentemente cresceu em acessos, mas jovens empresas não têm uma co-work, temos um mercado municipal sem pouso há anos, perdem-se reuniões para falar da FAES..., um centro histórico sem dinamismo, sem segurança à noite, onde existem edifícios devolutos e em ruínas, onde os camiões provenientes de Leiria para a zona industrial têm de passar pelo centro da cidade, onde toda a gente se queixa da falta de rotundas na zona industrial do Pero Neto, mas ninguém se chega a frente para exigir a rotunda às Estradas de Portugal, onde as nossas praias têm vedações sem segurança, de madeira com parafusos expostos (São Pedro de Moel) onde qualquer cidadão de Picassinos, Amieirinha, Comeira, Lameira, Tojeira de Picassinos tem de se deslocar mais de 1,5km para ir a um multibanco, onde a fibra óptica não chega a todo o lado, onde a ligação da Marinha Grande -> Pilado tem a estrada estragada há anos, onde quando chove existem pontos para inundações... há anos, mete-se alcatrão sem saneamento básico, ou até mesmo infra-estruturas para passar fibra-óptica, eletricidade debaixo de chão... à mínima tempestade, zonas sem luz, sem internet... tanto, mas tanto mais se podia dizer... Isto é a Marinha sem futuro para os mais jovens... sem qualidade de vida para os mais velhos... sem serviços para os que agora trabalham, são pais, ou até os que se querem fixar na Marinha.
Aproximam-se as eleições, tem-se o dever e obrigação de exercer um voto consciente, e independentemente de quem ganhe, o executivo deve pôr os cidadãos à frente, defender os seus interesses, mas antes de se fazer grandes obras, é necessário evoluir o que é básico para a Marinha, seja através de captação de fundos do Programa de Resiliência, seja através de fundos europeus, ou até a exigência de descentralização de algumas competências, pois está à vista que a Câmara a trabalhar em parceria com algumas identidades as coisas não avançam, porque senão serão mais 4 anos em vão.
Um cidadão da Marinha Grande