A Rua Diogo Stephens é, talvez, uma das ruas mais conhecidas da cidade pelo seu ar aprazível e ambiente familiar entre os comerciantes das lojas de artigos de coleção que ali se situam.

Numa altura em que se assiste a uma tendência para o vintage, um contraste entre o moderno e o antigo em artigos de decoração, quisemos saber a opinião de cada um dos lojistas.

Afinal, porque é que esta via atrai tantos negociantes de velharias? Todas as lojas têm a mesma variedade de artigos, desde vinis, rádios, máquinas de escrever e de costura, quadros, loiças, relógios, e a mesma oferta de serviços como compra, venda, revenda e aluguer. São apologistas da ideia de se dinamizar uma feira de velharias naquela rua para ajudar a crescer não só o negócio local mas também o turismo na região. Negam que haja concorrência desleal, pois são “como uma família” e chegam até a negociar artigos e a trocar ideias entre si.

Leia a reportagem na integra na edição em papel do JMG.

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